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Histórias que os Jornais Não Contam

Resumo em uma frase: Uma coletânea de crônicas que transforma notícias cotidianas em histórias cômicas e absurdas, revelando a fantasia escondida na realidade diária.

📖 Título do Livro: Histórias que os Jornais Não Contam
✍️ Quem Escreveu: Moacyr Scliar
📅 Ano de Publicação: 2009
📚Gênero / Categoria: Crônicas, Ficção

Quem deve ler: Leitores que apreciam crônicas bem-humoradas e reflexivas sobre o cotidiano, com uma pitada de fantasia e crítica social.

Citações Memoráveis
  1. As melhores histórias nem sempre aparecem na primeira página.Reflexão sobre como detalhes ocultos podem revelar realidades surpreendentes.
  2. A imaginação é o melhor antídoto contra a rotina.
    Enfatiza a importância de ver o extraordinário no comum.
  3. Há muito mais nas entrelinhas do que nas manchetes.
    Mostra como o não dito nas notícias pode ser tão fascinante quanto o que é reportado.

Resumo do Livro 📖

Histórias que os Jornais Não Contam reúne 54 crônicas que Moacyr Scliar escreveu para a Folha de S. Paulo, transformando manchetes banais em relatos literários que transitam entre a realidade e a fantasia. A obra captura com humor e inteligência o lado surreal de situações cotidianas, como uma cebola que não causa lágrimas ou um casal que flerta online sem saber que são casados. Scliar revela como, por trás de cada notícia trivial, há um universo de possibilidades literárias que nos fazem questionar a própria natureza do real e do ficcional​.

Resumidor de Livros 🔍

Resumo por Capítulo 📑

O livro “Histórias que os Jornais Não Contam” é composto por 54 crônicas, onde Moacyr Scliar transforma notícias do cotidiano em narrativas que exploram o absurdo e o fantástico, sempre com humor e uma visão crítica da sociedade. A seguir, apresentamos um breve resumo de cada capítulo.

Capítulo 1: A Cebola Antilágrimas
  • O autor descreve a invenção de uma cebola que não provoca lágrimas, questionando como as pequenas inovações podem impactar a vida cotidiana.
  • Ele explora as consequências inesperadas dessa criação, como o fim de uma desculpa tradicional para chorar em público.
  • Com humor, Scliar aborda a superficialidade das inovações modernas e sua repercussão na vida das pessoas.
Capítulo 2: O Bom Comportamento em Viagens de Avião
  • Aborda a etiqueta e o comportamento esperado em viagens aéreas, usando uma situação inusitada para criticar os exageros das regras sociais.
  • O autor cria uma história onde o personagem segue todas as normas ao pé da letra, gerando uma série de eventos absurdos.
  • Reflete sobre como o excesso de zelo pode tornar a experiência humana desumanizada.
Capítulo 3: Macacos Pintores
  • Narra a história de macacos que são treinados para pintar, questionando os limites entre o talento e a técnica.
  • A crônica satiriza o mercado de arte e a obsessão por originalidade, com os macacos eventualmente sendo considerados grandes artistas.
  • Explora o absurdo da busca por significado em qualquer tipo de produção artística.
Capítulo 4: Corrupção em Brasília
  • Critica a corrupção política de forma irônica, narrando a história de um escândalo fictício que se torna tão rotineiro que deixa de ser notícia.
  • O autor mostra como a banalização da corrupção pode levar à indiferença social.
  • Convida o leitor a refletir sobre a eficácia da mídia em trazer mudanças reais ao noticiar escândalos repetidamente.
Capítulo 5: O Flagrante no Cemitério
  • Relata uma situação absurda onde pessoas são pegas fazendo piquenique em um cemitério, transformando um local de luto em um espaço de lazer.
  • A crônica explora o choque entre comportamento social e respeito pelos mortos, com humor e crítica ao distanciamento das convenções sociais.
  • O autor questiona o quanto os espaços públicos e privados são realmente respeitados em nossa sociedade.
Capítulo 6: Amor Virtual
  • Descreve a história de um casal que se conhece online, sem saber que já são casados na vida real, usando pseudônimos diferentes.
  • Explora a dualidade entre as identidades reais e virtuais, e como as pessoas criam novas versões de si mesmas na internet.
  • Scliar faz uma crítica à superficialidade dos relacionamentos modernos e à busca por conexões em ambientes virtuais.
Capítulo 7: A Estátua Que Andava
  • Conta a história de uma estátua que começa a andar pela cidade, causando espanto e fascínio nas pessoas.
  • O autor usa o evento fantástico para explorar como a sociedade reage ao inusitado e ao inexplicável.
  • Reflete sobre a necessidade humana de atribuir significados a tudo que foge do comum.
Capítulo 8: O Mendigo e o Poeta
  • Relata o encontro entre um poeta famoso e um mendigo que se revela mais sábio e eloquente que o escritor.
  • A crônica aborda o preconceito e a subestimação das pessoas em situações desfavorecidas.
  • Scliar questiona o valor real do conhecimento formal e a sabedoria adquirida pelas experiências de vida.
Capítulo 9: O Supermercado das Celebridades
  • Uma loja fictícia onde pessoas comuns podem comprar uma nova identidade de celebridade por um dia.
  • Explora o fascínio pela fama e o desejo de viver uma vida de luxo e privilégios.
  • O autor critica a superficialidade da cultura de celebridades e como as pessoas sacrificam suas identidades em busca de aceitação.
Capítulo 10: O Caso do Político Honesto
  • Um político honesto se torna alvo de suspeitas e desconfianças em uma sociedade acostumada à corrupção.
  • Com ironia, Scliar aborda a inversão de valores onde a honestidade é vista como uma anomalia.
  • Reflete sobre o impacto da corrupção sistemática na percepção coletiva do que é normal.
Capítulo 11: O Milionário Invisível
  • Relata a história de um homem que, apesar de ser muito rico, decide viver como uma pessoa comum e invisível na sociedade.
  • O autor explora o conceito de felicidade e como as posses materiais não garantem reconhecimento ou satisfação pessoal.
  • Reflete sobre as escolhas de vida e o que realmente significa ter sucesso e ser feliz.
Capítulo 12: A Revolta dos Manuais de Instrução
  • Narra a revolta de manuais de instrução que se cansam de ser ignorados e maltratados pelos humanos.
  • Scliar utiliza o humor para abordar a falta de atenção e cuidado com as orientações e regras.
  • O conto faz uma analogia com o desrespeito às normas sociais e à falta de paciência na vida moderna.
Capítulo 13: O Fantasma na Biblioteca
  • Uma biblioteca passa a ser assombrada por um fantasma que insiste em reorganizar os livros.
  • A crônica reflete sobre o valor da literatura e o respeito pela ordem e pelo conhecimento.
  • O autor faz uma crítica sutil à forma como o conhecimento é tratado e catalogado.
Capítulo 14: O Circo Político
  • Descreve um circo onde políticos realizam suas promessas de campanha, transformando o espetáculo em um show de absurdos.
  • Scliar usa o humor para criticar o populismo e a demagogia no cenário político.
  • O conto evidencia como os discursos políticos podem se tornar entretenimento vazio.
Capítulo 15: O Amor no Tempo do E-mail
  • Conta a história de um casal que, apesar de morar na mesma casa, só se comunica por e-mail, levando a uma crise no relacionamento.
  • Explora a alienação provocada pela tecnologia e a falta de comunicação real entre as pessoas.
  • Scliar reflete sobre como a tecnologia, ao invés de aproximar, pode criar distâncias.
Capítulo 16: A Loja de Sonhos
  • Narra a existência de uma loja fictícia onde os clientes podem comprar sonhos sob medida.
  • O autor explora o desejo humano por controle sobre o próprio destino e a busca por experiências ideais.
  • Critica a mercantilização dos sonhos e a ilusão de que felicidade pode ser comprada.
Capítulo 17: A Cama Inteligente
  • Descreve uma cama que adapta seu conforto às necessidades de cada pessoa, mas acaba desenvolvendo vontade própria.
  • Scliar usa a tecnologia inteligente como metáfora para a busca do conforto extremo e seus perigos.
  • O conto reflete sobre a dependência tecnológica e o que acontece quando as máquinas assumem o controle.
Capítulo 18: O Banco do Futuro
  • Um banco onde os clientes fazem transações de anos no futuro, apostando no destino de suas finanças.
  • Explora a imprevisibilidade do mercado financeiro e a ganância humana ao tentar prever o futuro.
  • O autor critica a especulação e os riscos do excesso de confiança nas previsões econômicas.
Capítulo 19: A Parada do Tempo
  • Conta a história de uma pequena cidade onde o tempo para de repente, deixando os moradores presos em um instante eterno.
  • Scliar explora a importância do tempo nas relações humanas e no cotidiano.
  • Reflete sobre como a percepção do tempo afeta nossa compreensão de vida e propósito.
Capítulo 20: O Passado Reciclável
  • Uma empresa oferece um serviço de “reciclagem de passado”, permitindo que as pessoas alterem suas memórias indesejadas.
  • O autor questiona até que ponto somos definidos por nossas experiências e se é possível se reinventar apagando o passado.
  • Critica a cultura do esquecimento e a busca por uma vida sem arrependimentos.
Capítulo 21: A Cozinha Perfeita
  • Uma cozinha automatizada prepara pratos com perfeição, mas perde a essência da culinária humana.
  • Scliar reflete sobre o valor do toque humano nas atividades cotidianas e na arte de cozinhar.
  • Critica a busca por perfeição tecnológica e a perda do aspecto emocional nas criações.
Capítulo 22: O Desaparecimento do Jornalista
  • Narra o desaparecimento misterioso de um jornalista que investigava um caso de corrupção.
  • O conto explora o perigo da busca pela verdade e a vulnerabilidade dos profissionais da imprensa.
  • Critica a censura e a manipulação de informações em tempos de crise política.
Capítulo 23: A Ilha dos Desconhecidos
  • Uma ilha onde pessoas anônimas se tornam celebridades temporárias, experimentando os altos e baixos da fama.
  • Scliar aborda o desejo de reconhecimento e a efemeridade da fama na era moderna.
  • O conto critica a superficialidade e a ilusão de grandeza associadas à notoriedade instantânea.
Capítulo 24: O Manual da Vida
  • Um livro que promete ensinar todos os segredos da vida é publicado, mas cada leitor interpreta de forma diferente.
  • O autor reflete sobre a busca incessante por respostas fáceis e fórmulas prontas para viver.
  • Critica a ideia de que há um único caminho correto para se alcançar a felicidade.
Capítulo 25: O Caso da Caneta Falante
  • Uma caneta mágica começa a revelar os pensamentos mais profundos das pessoas, criando confusão e revelações inesperadas.
  • Scliar explora a transparência radical e os perigos de expor tudo o que pensamos.
  • O conto reflete sobre privacidade, autenticidade e as barreiras entre o público e o privado.
Capítulo 26: A Máquina do Tempo do Estresse
  • Uma máquina permite que as pessoas revisitem momentos estressantes do passado para tentar resolvê-los de maneira diferente.
  • O autor explora a natureza humana de querer consertar erros passados e as consequências dessa tentativa de mudar o inalterável.
  • Critica a obsessão por controle e a incapacidade de aceitar as imperfeições da vida.
Capítulo 27: A Entrevista com o Diabo
  • Um jornalista consegue uma exclusiva entrevista com o Diabo, que revela verdades incômodas sobre a humanidade.
  • O conto aborda o confronto com o lado sombrio da natureza humana e a hipocrisia social.
  • Scliar usa o humor ácido para criticar as contradições e falhas morais presentes na sociedade.
Capítulo 28: O Último Filme
  • Uma cidade inteira se reúne para assistir ao “último filme” já produzido, acreditando que o cinema está chegando ao fim.
  • O autor reflete sobre o poder da arte e como ela é percebida em tempos de crise cultural.
  • Critica o pessimismo cultural e a tendência de declarar o fim de algo sem considerar sua capacidade de reinvenção.
Capítulo 29: O Jogo dos Desejos
  • Uma loteria especial permite que as pessoas realizem qualquer desejo, mas os ganhadores acabam se arrependendo de suas escolhas.
  • Scliar explora o perigo de obter tudo o que se quer e como desejos realizados nem sempre trazem felicidade.
  • O conto critica a insatisfação humana e a busca incessante por algo melhor.
Capítulo 30: O Guia do Apocalipse
  • Um manual detalhado é publicado para ajudar as pessoas a sobreviverem ao fim do mundo, gerando pânico e caos.
  • O autor utiliza o exagero para criticar a paranoia social e a crença em previsões catastróficas.
  • O conto reflete sobre a fragilidade da confiança humana em face de profecias e previsões.
Capítulo 46: O Segredo do Rio
  • Um rio misterioso que leva embora as preocupações das pessoas, mas também rouba suas ambições e sonhos.
  • Scliar explora o equilíbrio entre aliviar o peso das preocupações e manter a motivação para enfrentar desafios.
  • O conto questiona a busca por uma vida sem problemas e o preço que se paga pela paz absoluta.
Capítulo 47: A Última Notícia
  • Um jornalista recebe a missão de escrever a última notícia da humanidade antes do fim do mundo.
  • O autor reflete sobre a importância da comunicação e como as notícias moldam a percepção do que é significativo.
  • O conto explora a responsabilidade da mídia em tempos de crise e a busca por sentido diante do inevitável.
Capítulo 48: O Leilão de Virtudes
  • Em um leilão, pessoas vendem e compram virtudes, como honestidade e coragem, revelando suas verdadeiras prioridades.
  • Scliar critica a superficialidade e a hipocrisia em torno dos valores sociais.
  • O conto reflete sobre a fragilidade moral e a disposição de sacrificar princípios por conveniência.
Capítulo 49: O Último Desejo
  • Uma cidade onde os moradores têm o direito de realizar um último desejo antes de morrer, criando situações inesperadas.
  • O autor explora a natureza dos desejos humanos e o significado do legado pessoal.
  • O conto questiona a essência do que realmente importa na vida e no fim dela.
Capítulo 50: O Jardim dos Amores Perdidos
  • Um jardim onde florescem as lembranças de amores que não deram certo, permitindo que as pessoas revisitem seus relacionamentos passados.
  • Scliar aborda a nostalgia e a importância do fechamento emocional.
  • O conto reflete sobre o poder do tempo para curar feridas e a importância de seguir em frente.
Capítulo 51: O Mercado das Almas
  • Em um mercado onde as pessoas podem vender e comprar almas, os personagens enfrentam dilemas morais e espirituais.
  • Scliar usa o conto para explorar a mercantilização do que há de mais sagrado e inalienável na existência humana.
  • O conto critica a desvalorização da essência humana diante de interesses materiais.
Capítulo 52: A Cidade Sem Espelhos
  • Uma cidade onde todos os espelhos são proibidos para evitar que as pessoas se tornem obcecadas pela aparência.
  • O autor explora o impacto dessa proibição na autoestima e identidade dos moradores.
  • O conto reflete sobre a importância da autoimagem e como a sociedade valoriza a aparência.
Capítulo 53: O Homem que Comprou o Sol
  • Um homem declara ser o dono do sol e começa a cobrar pelo uso da luz solar, criando um caos global.
  • Scliar usa o humor para criticar a ganância e a tentativa de se apropriar de bens comuns e essenciais.
  • O conto reflete sobre a insensatez das tentativas humanas de dominar a natureza e os recursos naturais.
Capítulo 54: O Livro dos Segredos
  • Um livro misterioso que revela os segredos mais íntimos de todos que o leem, levando a uma série de conflitos.
  • O autor explora o peso dos segredos e o impacto devastador que a exposição total pode causar nas relações pessoais.
  • O conto reflete sobre a natureza humana e a necessidade de manter certas verdades ocultas.

Principais Pontos 🖋️

O livro “Histórias que os Jornais Não Contam” de Moacyr Scliar é uma coletânea de crônicas que aborda de forma crítica e bem-humorada o cotidiano brasileiro, transformando notícias banais em histórias literárias que transitam entre o absurdo e o real. Aqui estão os principais pontos que representam a essência da obra:

  1. A Fantasia na Realidade: Scliar transforma eventos cotidianos em narrativas fantásticas, mostrando como a imaginação pode dar novos significados às notícias que parecem banais. Ele utiliza personagens inusitados e situações absurdas para questionar a percepção comum dos acontecimentos.
  2. Crítica Social: Muitas crônicas criticam aspectos da sociedade brasileira, como a corrupção, a desigualdade social e o comportamento das pessoas diante das normas e convenções. Usando o humor como ferramenta, Scliar expõe as contradições e problemas presentes no dia a dia.
  3. Ironia e Humor: O autor utiliza ironia e humor para tratar de temas sérios, tornando a leitura leve, mas reflexiva. Ele mostra como o ridículo pode estar presente em situações aparentemente normais, desmascarando a seriedade exagerada com que algumas questões são tratadas.
Aprendizados 💡

Desenvolver o Hábito da Observação Crítica: Aprender a observar o cotidiano com um olhar mais atento e questionador. Muitas vezes, eventos que parecem triviais podem carregar significados mais profundos e revelar aspectos importantes da sociedade. Tente enxergar além do óbvio e buscar novas interpretações para fatos corriqueiros.

Utilizar o Humor para Lidar com Dificuldades: Scliar mostra que o humor pode ser uma poderosa ferramenta para enfrentar situações difíceis e desconfortáveis. Incorporar leveza e bom humor no cotidiano pode ajudar a lidar melhor com problemas e a manter uma perspectiva equilibrada diante dos desafios.

Praticar a Empatia e a Reflexão: As crônicas de Scliar nos convidam a refletir sobre a condição humana e as ações das pessoas. Praticar a empatia e questionar os motivos por trás das atitudes alheias pode promover uma compreensão mais profunda das relações sociais.

Curiosidades 👀
  • O livro foi publicado em 2009 e reúne 54 crônicas que Moacyr Scliar escreveu para a Folha de S. Paulo.
  • Moacyr Scliar era médico e escritor, o que lhe conferia uma visão única sobre as nuances do comportamento humano, muitas vezes retratado de maneira irônica em suas obras.
  • A obra mostra o talento de Scliar para transformar a realidade em ficção, revelando o lado absurdo e fantástico da vida cotidiana.
Conhecimentos Conectados 🔄

Para quem se interessou pelo estilo de Moacyr Scliar, recomenda-se a leitura de “A Mulher que Escreveu a Bíblia“, onde o autor também utiliza o humor e a fantasia para explorar temas históricos e sociais. Além disso, livros como “O Auto da Compadecida” de Ariano Suassuna e “O Alienista” de Machado de Assis são ótimos complementos para quem aprecia narrativas que misturam crítica social e humor.

Se você gosta de crônicas que exploram o absurdo no cotidiano, vale a pena conferir “Comédias para se Ler na Escola“, de Luis Fernando Verissimo, que também brinca com a realidade de forma irônica e bem-humorada.

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